Recentemente, um estrategista norte-americano chamou a atenção de todos para conseguir um emprego no Google. Com apenas 24 anos, ele se passou por um milionário excêntrico e montou uma página na internet com visual muito parecido ao da empresa para divulgar o seu currículo.
Matthew Epstein, com a sua ousadia, conseguiu o que queria: uma vaga no Google. O que Matthew fez foi usar o seu marketing pessoal para conquistar um lugar em uma empresa multinacional. Mas, até que ponto estratégias como essa podem dar certo?
Antes de ser ousado, o profissional precisa ter bom-senso na hora de utilizar o marketing pessoal, principalmente no Brasil, onde grande parte das organizações mostra-se conservadora e tradicional.
“O que distingue um profissional de outros é a sua marca. Todo profissional, independente da profissão em que atua, é uma marca. Nada melhor para desenvolver a sua marca pessoal do que usar a tecnologia e aprimoramento quanto maior o valor de sua marca, mais valioso e disputado no mercado ele será”, garante a administradora e tutora do Portal Educação, Mônica Vargas.
Porém, o profissional precisa ter cautela quando quiser ser ousado, pois ele não pode ficar com a imagem de “marqueteiro”, ou seja, de quem quer aparecer a qualquer preço, não importando com o resultado posterior.
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