quarta-feira, 13 de novembro de 2013

No RS, chuva causa estragos nas lavouras de soja e arroz

Em alguns casos, o prejuízo é total e lavouras inteiras estão submersas.
Só em Rio Pardo, na região central, o prejuízo chega a R$ 70 milhões.
 
O que parece um açude, na verdade, são 30 hectares de lavoura de soja embaixo d'água. Ao todo, 40 mil hectares foram plantados em Rio Pardo, região central do Rio Grande do Sul. A estimativa é que 30% da produção esteja perdida.
 
De domingo para segunda choveu mais de 220 milímetros, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia, a maior precipitação em 26 anos. O Rio Jacuí, que corta o município, está quatro metros acima do normal e deve continuar subindo.
 
Em uma lavoura de arroz, plantada há 20 dias, a área estava em fase de irrigação e deveria permanecer assim até fevereiro, mas com a chuva, o volume de água aumentou depressa e as taipas foram rompidas. O solo fertilizado foi levado com a força da água.
 
Mesmo quem deixou para plantar mais tarde deve sofrer com a cheia. O técnico do Instituto Riograndense do Arroz, Alessandro Queiroz, diz que o trabalho só poderá ser retomado na próxima semana, com o solo seco. “Cerca de 45% da área ainda não foi plantada, então vão plantar só depois do 20 de novembro. A partir daí, não é época preferencial de plantio do arroz e a produtivdade cai", explica.
 
Só em Rio Pardo, a prefeitura calcula um prejuízo de R$ 70 milhões somando as perdas na agricultura e os danos nas estradas da zona rural. O município decretou situação de emergência.
 
A falta de energia elétrica também causou prejuízos. Em uma propriedade em Relvado, também na região central, 500 litros de leite precisaram ser jogados fora. Além disso, 80% dos criadores de frango foram atingidos pelo granizo. Telhados de aviários foram quebrados e cerca de 1,5 mil pintos morreram.
 

Leilão de Pepro incentiva escoamento de milho para RS e SC

A Companhia Nacional de  Abastecimento (Conab) realiza, no dia 20 de novembro, mais um leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) para venda e escoamento de 800 mil toneladas de milho do Mato Grosso. A operação visa aliviar a pressão que a entrada da safra recorde no mercado exerce sobre os preços.

A novidade desta operação está no destino do milho. O produto agora também pode ser vendido e escoado para Rio Grande do Sul e Santa Catarina, beneficiando pequenos criadores desses estados. O produto não poderá ter como destino final os estados que compõem a região Centro-Oeste e os estados do Paraná, Minas Gerais (exceto norte de MG), Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins.

Do total de 800 mil toneladas, serão negociados 200 mil t de milho do norte de Mato Grosso, designada região 1 que compete ao município de Sinop; 100 mil t de Sorriso (região 2); 400 mil t de Campo Novo do Parecis (região 3) e 100 mil t de Gaúcha do Norte (região 4).
 
Fonte: Notícia retirada do site: http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=31887.
Superintendência de Marketing e Comunicação. Gerência de Imprensa. Assessoria de Imprensa/ Conab. Publicada em: 12/11/2013
 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PF prende acusados de desviar verbas de programa da Conab

37 mandados de busca e apreensão foram feitos em 17 municípios.
Um foi em São Paulo, outro em Mato Grosso do Sul e 15 no Paraná.
 
A Polícia Federal esteve na casa do superintendente da Conab no Paraná, Luís Carlos Vissoci. Ele foi levado para prestar esclarecimentos sobre denúncias de desvio de dinheiro do programa de aquisição de alimentos do Governo Federal, ligado ao Fome Zero.
 
Além dele, 36 pessoas foram obrigadas a depor e 11 foram presas, entre elas, funcionários públicos, coordenadores e fiscais do programa e o gerente operacional da Conab no Paraná, Valmor Luis Bordim.
 
Segundo o delegado responsável pelas investigações, que duraram dois anos, Maurício Todeschini, a Conab repassava dinheiro do programa às cooperativas, que deveriam pagar os produtores rurais pelo fornecimento de frutas e verduras. O destino dos produtos seriam creches, escolas e hospitais, mas isso não acontecia. Fiscais e coordenadores da Conab e das cooperativas retinham o dinheiro e apresentavam notas fiscais com produtos superfaturados ou que nem tinham sido comprados.
 
Além das prisões, toda a cúpula da Conab no estado e também os fiscais que eram ligados ao grupo estão sendo afastados das funções por conta das denúncias de irregularidades e de participação nos crimes. Os delegados ainda estão investigando quanto teria sido desviado do sistema.
 
O diretor de Política Agrícola da Conab, Silvio Porto, também foi indiciado. Desde o início das investigações, em 2011, 58 pessoas foram acusadas de participar do esquema. Elas devem responder por formação de quadrilha, estelionato, peculato culposo e prevaricação.
 
Em nota, a Conab disse que não teve acesso ao processo porque ele corre em segredo de Justiça, mas declarou que está colaborando com a polícia e que afastou sete funcionários da superintendência do órgão, no Paraná.
 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Conab e Banco do Brasil assinam contrato para construção e reforma de armazéns

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco do Brasil firmaram, nesta quarta-feira (18), contrato para que a instituição financeira atue na gestão e fiscalização das obras de construção e modernização dos armazéns públicos do país. Nas próximas semanas, o BB deve anunciar os editais de chamada pública para elaboração dos projetos e a realização de estudos de viabilidade técnica. A expectativa é que as obras tenham início no primeiro semestre de 2014.
 
De acordo com o contrato, o BB fica responsável pela gestão financeira dos recursos destinados a melhoria da rede armazenadora, pela realização do procedimento licitatório, aquisição de bens, contratação de obras e serviços de engenharia, supervisão dos trabalhos e administração dos contratos. As condições da contratação estão previstas em portaria publicada no início deste mês (3/09) no Diário Oficial da União (seção 1 pág.17).
 
Ao todo serão investidos R$ 500 milhões na rede de armazenagem da Conab. Deste total, R$ 350 serão destinados para a construção de 10 novas unidades armazenadoras. Os outros R$ 150milhões serão aplicados na reforma de 84 armazéns da Companhia. O plano de modernização da rede pública de armazenagem foi anunciado pela Presidenta Dilma Rousseff no começo de junho, durante lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014.
 
Com a medida, a capacidade estática de armazenagem da Conab passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas. Segundo o presidente da Companhia, Rubens Rodrigues dos Santos, "a iniciativa vai fortalecer a empresa para atuar de forma incisiva nos estoques e na regulação dos preços dos produtos, atingindo de forma positiva a população brasileira".
 
Os novos armazéns serão construídos em Campina Grande (PB), Quixadá (CE), Eliseu Martins (PI), Petrolina (PE), Anápolis (GO), Viana (ES) Xanxerê (SC), Estrela (RS) Luís Eduardo Magalhães (BA) e em Itaqui (MA).
 
Entre as melhorias previstas para as unidades já existentes estão a reforma das instalações internas e externas, a ampliação das capacidades com a instalação de equipamentos mais modernos e a recuperação de outros.
 
A iniciativa também visa ampliar a capacidade de atendimento aos programas sociais do governo e regular o abastecimento dos principais alimentos básicos, ampliando a oferta destes produtos e minimizando os riscos de impacto sobre a inflação. (Flávia Agnello/ Conab)
 
Notícia retirada do site: http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=31249
Superintendência de Marketing e Comunicação. Gerência de Imprensa. Publicada em: 18/09/2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Técnicas em vendas e fidelização de clientes são repassadas a classificadores

A Gerência de Classificação e Certificação promoveu um curso de técnicas em vendas e fidelização de clientes visando proporcionar os gestores de unidades e supervisores novas ferramentas para conquistar e manter clientes no segmento de classificação e controle de qualidade de produtos vegetais. O evento aconteceu no dia 5, no Convento dos Capuchinhos, em Porto Alegre, e foi realizado pelo consultor em vendas Ronaldo Liota, através da ADVB-RS(Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil). Na abertura do encontro, o diretor técnico da EMATER/RS, Gervásio Paulus, saudou os participantes e desejou bom trabalho a todos. O gerente da GCC também agradeceu a participação da diretoria e permaneceu junto à equipe no decorrer do evento. 
 
Fonte: Notícia retirada do site: https://intranet.emater.tche.br/intranet/freepaper2/index.php?swf=../arquivos/informativosunificados/295112639.swf&nome=Not%EDcias+da+Casa+-+n%BA+86. Informativo Notícias da Casa. 86ª edição. Produção: Gerência de Comunicação da Emater/RS-Ascar. Publicado em: 06 de setembro de 2013.

Arroz: Conab faz leilão de 50 mil toneladas de arroz em 10 de setembro

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta segunda-feira, 2, um aviso do leilão de venda de 50.655.938 kg de arroz dos estoques oficiais depositados no Rio Grande do Sul. O leilão será realizado no dia 10 de setembro, a partir das 9 horas, por meio do sistema eletrônico de comercialização da Conab. O último leilão de estoques de arroz da Conab foi realizado no dia 6 de agosto, quando foram comercializadas 32.486 toneladas, que correspondem a 64,78% das 50.147 toneladas ofertadas.
 
O objetivo com isso é segurar as cotações do cereal, evitando o impacto na inflação. O governo já havia anunciado que faria leilões caso os preços do arroz no mercado doméstico ultrapassassem a casa dos R$ 34/saca. Hoje o indicador do arroz Cepea/Esalq/BM&FBovespa fechou R$ 34,80/saca (+0,12%).
 
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Unidade de Classificação da Emater/RS-Ascar doa mais de duas toneladas de alimentos

Crédito: Divulgação, Emater/RS-Ascar
 
 
Até agosto de 2013, a Unidade de Classificação e Certificação da Emater/RS-Ascar, instalada em Santa Rosa, analisou, classificou e doou mais de duas toneladas de alimentos a entidades assistenciais da região. São destinados, mensalmente, produtos alimentícios de qualidade, como feijão, farinha de trigo e óleo de soja.

De acordo com o responsável pela Unidade de Santa Rosa, Volnei Koche, “o foco principal é contribuir, através das análises realizadas, com a qualidade dos produtos de origem vegetal destinados à alimentação humana”. A tipificação e o enquadramento dos diversos tipos de produtos se dá por meio da observação dos fatores de qualidade como umidade, impurezas e grãos com defeitos, bem como análises físico-químicas dos óleos vegetais e farinhas.

São estas amostras analisadas, e suas contraprovas, que são doadas após o prazo legal de arquivamento. Segundo Valdevino Reis, colaborador da Associação Vida Plena Amor Exigente (AVIPAE), uma das beneficiadas com a doação, os alimentos têm uma importância muito grande para a manutenção e funcionamento da entidade, que possui 100 internos. “Cada doação é uma ação fundamental para melhoria da qualidade de vida dessas pessoas que passam por dificuldades”, concluiu Reis, ao agradecer em nome da entidade mantenedora das comunidades terapêuticas de Porto Mauá, Giruá, Horizontina e Santa Rosa.

Santa Rosa é um dos 42 municípios gaúchos que contam com uma Unidade de Classificação da Emater/RS-Ascar certificada pelo ISO 9001/2008, responsáveis por atender à demanda regional de classificação de grãos e cereais como trigo, soja, milho, farinha de trigo pipoca, canjica e óleo de soja.

Fonte: Notícia retirada do site: http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=17646
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional de Santa Rosa. Jornalista Deise Froelich. Publicada em: 03/09/2013

Técnicos da Cotrijal participam de curso de qualidade na classificação de milho e soja

Crédito: Divulgação Emater/RS-Ascar
 
Está sendo realizado mais uma etapa do ciclo de cursos programados pela Emater/RS-Ascar com o objetivo de preparar os empregados da Cotrijal para o recebimento da safra de milho e soja. A Gerência de Classificação e Certificação da Instituição - GCC - está ministrando estes cursos de Qualidade na Classificação de Grãos, com enfoque nesses produtos.

Serão treinadas, aproximadamente, 70 pessoas, divididas em três turmas. As atividades acontecem nos dias 03 e 04, 05 e 06 e 09 e 10 de setembro. Com duração de 16 horas/aula, o curso é composto de conteúdos teóricos, como base legal para comercialização (Portarias e Instruções Normativas) e também de práticas que incluem a amostragem, quarteamento, homogeneização e análises físicas, com a avaliação dos resultados e enquadramento nos padrões oficial ou comercial. O instrutor é o gestor da Unidade de Classificação de Erechim, técnico classificador Waldir Machado.

A Emater/RS-Ascar está credenciada no Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul SESCOOP/RS, que permite às cooperativas associadas o ressarcimento dos valores referentes aos cursos. “É uma satisfação para a Emater estar contribuindo nesta parceria com a Cotrijal, visando à qualificação do seu quadro técnico”, salienta Carlos Weydmann, gerente da GCC.

Fonte: Notícia retirada do site: http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=17661. Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar. Jornalista Raquel Aguiar. Publicada em: 04/09/2013.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

No RS, chuva em excesso e geada ameaçam as lavouras de trigo

Na região de Passo Fundo, os produtores estão apreensivos.
Mês de agosto é um dos mais chuvosos dos últimos 30 anos.
 
 
As temperaturas caíram bastante e nevou na regiões de serra de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No município gaúcho de São José dos Ausentes, o branco tomou conta da paisagem. O fenômeno não acontecia nessas proporções há pelo menos 15 anos.
 
O branco tomou conta de São José dos Ausentes, a neve caiu sem parar por quase oito horas e mudou a paisagem da cidade. Em alguns pontos, a camada de gelo chegou a ter 30 centímetros.
Os flocos se acumularam nas árvores, nos campos e dificultaram a alimentação dos animais, uma situação que o produtor José Morais diz não ter como solucionar. Ele conta que vai ter de esperar o gelo derreter para alimentar o gado leiteiro.
O excesso de chuva, em agosto, é outro motivo de preocupação para os agricultores gaúchos. O índice está bem acima da média para o mês de agosto.
Em Bom Jesus, o acumulado atingiu os 315 milímetros, mais que o dobro do esperado. Na região de Passo Fundo, os produtores de trigo estão apreensivos. O sol apareceu depois de seis dias de muita chuva. Foi tanta água que o solo em algumas propriedades ficou encharcado.
O mês de agosto já é um dos mais chuvosos dos últimos 30 anos. No norte do estado, o volume é superior a 350 milímetros. Com tanta umidade, a atenção dos agricultores se voltam ao aparecimento das doenças fúngicas, que podem surgir no trigo nesta fase.
A área com trigo no Rio Grande do Sul este ano cresceu 7,5%. O estado deve produzir mais de 2 milhões de toneladas do grão e os agricultores torcem agora para que os últimos dias de agosto continuem secos.
 
 Fonte: Notícia retirada do site: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2013/08/no-rs-chuva-em-excesso-e-geada-ameacam-lavouras-de-trigo.html. Globo Rural. Data da Publicação: 28/08/2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Certificação de armazéns pode ser passo para aumentar competitividade

 
Normativa que obriga empresas credenciadas junto à Conab a ter certificação também é sinônimo de qualidade e segurança do alimento
 
 

Desde o final de março, todas as armazenadoras que prestam serviço à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) devem estar certificadas para operarem. Com a vigência da instrução normativa número 41, que trata sobre os requisitos para a certificação, as armazenadoras não adequadas ao processo foram impedidas de atuar junto à companhia. Segundo cálculos da própria Conab, o número de empresas que ficaram de fora por ainda não estarem adaptadas às novas regras representa cerca de “1 milhão de toneladas de capacidade estática instalada”.

O processo de certificação está a cargo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que vem fazendo o trabalho de acompanhamento das empresas. A medida vale inicialmente para os parceiros pessoas jurídicas e a meta é que até 2017 todas as empresas estejam certificadas no País. Entre as exigências que as armazenadoras devem atender estão desde uso de laboratórios para a classificação de grãos, balança nos locais de armazenagem, plano de segurança de trabalho e até sistema de ventilação dos silos e galpões.

Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria avalia que a questão dos grãos no Brasil tem vários desafios a serem vencidos, especialmente no que tange à logística e armazenagem. “Tenho dúvidas se a certificação resolverá o problema de espaço por exemplo”. Segundo o analista, apesar dos problemas que o setor enfrenta, a certificação pode ser benéfica porque é uma garantia de qualidade e de procedência do produto. “Mas será que o custo da certificação não pode implicar em um ágio sobre o preço dos grãos ou será que o produtor vai ser remunerado na mesma proporção do investimento?”, questiona.

Já Adriano Mallet, consultor técnico da Cycloar, acredita que a exigência de certificação é benéfica para o Brasil, já que o objetivo é fazer com que o sistema de armazenagem no país seja padronizado. “A meu ver, a aplicação da certificação fará com que a armazenagem brasileira chegue a um patamar de qualidade e segurança internacional”, explica.
A companhia paranaense já atende há alguns anos vários armazéns e traders em busca de itens para melhorar as condições de estoque de grãos. Em seu portfólio de produtos estão os sistemas de ventilação, como os que são exigidos no processo de certificação, e clientes de peso como Cargill, ADM e Bunge. Diante do cenário, a companhia espera crescer entre 5% e 10% neste ano. “É um crescimento bastante razoável em um momento delicado da economia”, pondera Mallet.

Processo em andamento
 
A normativa já havia sido publicada no Diário Oficial da União em 2010, o que fez com que muitas das prestadoras de serviço da Conab iniciassem o processo de adequação. Na ocasião do início das exigências, em março passado, Rubens Rodrigues dos Santos, presidente da Conab, em nota, reafirmou a necessidade de adequação. “Nós fizemos um apelo ao setor armazenador no sentido de adotar as providências necessárias para adequar suas unidades”.
Mallet afirma que muitas armazenadoras já estão com o processo de certificação em andamento e algumas já são certificadas desde antes das exigências. “A certificação acaba sendo um diferencial de mercado, quem já tem é remunerado a mais pelo trabalho e o consumidor tem um produto de melhor qualidade à disposição”, explica o executivo.

Redução de perdas

No caso do uso do sistema de ventilação, Mallet explica que as vantagens são percebidas na redução de custo e na qualidade do produto desde o armazém, até chegar à mesa do consumidor. “Um sistema de ventilação eficaz contribui para redução de perdas, já que em qualquer ambiente a perda de armazenagem é de 3%, decorrente de fungos, insetos, microtoxinas. Se o empresário reduz essa perda em 50%, isso tranquilamente paga o investimento”, calcula.

Mallet acredita que os investimentos do setor armazenador na melhor qualidade de suas estruturas e na certificação darão ao Brasil mais força na hora de competir. Segundo ele, a estimativa é de que em 2023 o país produza cerca de 300 milhões de toneladas de grãos e “se não tivermos um plano de armazenagem eficaz que passe também pelos investimentos em novos armazéns, teremos um déficit de mais de 150 milhões de toneladas em 2023”.

A própria Conab vem fazendo investimentos pesados em novos armazéns. Em junho, a Companhia anunciou investimentos da ordem de R$ 350 milhões na construção de dez novos armazéns para os estoques públicos. Com a medida, a capacidade estática de armazenagem da Companhia passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas.
 

Gerência de Classificação e Certificação da Emater/RS-Ascar é auditada e mantém certificado ISO 9001:2008

Crédito: Divulgação Emater/RS-Ascar
 
 

A Gerência de Classificação e Certificação (GCC) da Emater/RS-Ascar passou pela auditoria, ano base 2013, de manutenção do seu sistema de gestão da qualidade, realizada pela empresa BVC – Bureau Veritas Certification - Brasil, por intermédio da auditora Heloisa Kaschny, confirmando o certificado ISO 9001:2008. Nessa etapa, foram auditadas as áreas da GCC, parte da Gerência de Recursos Humanos (GRH) e o Núcleo de Análises Laboratoriais (Laboratório e Auditoria Técnica).

A equipe auditora conduziu um processo de auditoria baseado em evidências objetivas. Os métodos de auditoria incluem entrevistas, observação de atividades e análise de documentos e registros. A recomendação oficial da auditora Heloisa Kaschny para o sistema foi o de manter a certificação.

O escopo do certificado abrange a prestação de serviços de análises laboratoriais (físicas e físico-químicas) para o controle da qualidade de produtos vegetais, desde a solicitação do cliente até a entrega do laudo/certificado, nos programas de classificação de produtos destinados à alimentação humana, importação, exportação, compras do poder público e controle da qualidade no embarque/desembarque de produtos vegetais.

A certificação pela norma ISO 9001 é garantida desde janeiro de 2003. "A gerência da GCC mantém o esforço em promover a melhoria contínua de seus processos, juntamente com as áreas de apoio e interface (gerências de Recursos Humanos, Tecnologia da Informação e Patrimônio) para estar sempre em conformidade com as aplicações de auditorias, mas principalmente para utilizar o Sistema de Gestão da Qualidade como ferramenta de gestão aplicada nos serviços prestados", destaca o gerente da GCC, Carlos Weydmann.
 

Fonte: Notícia retirada do site: http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=17289
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar. Publicada em: 17/07/2013
 


quarta-feira, 12 de junho de 2013

CONAB estima crescimento de quase 30% na produção de trigo no estado

Expectativa é de que sejam plantados 1,01 milhão de hectares, apontando aumento de 3,5% em área na comparação com a safra passada/ Foto: Alderi Bertuzzi / Agencia RBS

Levantamento divulgado nesta quinta-feira também aumenta projeção da safra de soja para 12,53 milhões de toneladas

No primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) com as estimativas da safra de inverno deste ano, a produção de trigo do Rio Grande do Sul mostra crescimento de 29,6% em relação ao ano passado. Conforme os dados divulgados nesta quinta-feira, a expectativa é de que sejam plantados 1,01 milhão de hectares, apontando aumento de 3,5% em área na comparação com a safra passada.
 
Para a safra de verão, que já está sendo colhida, o novo levantamento da CONAB indica produção de 28,25 milhões de toneladas no Rio Grande do Sul, com crescimento de 35,3% em relação à safra anterior. Os dados revelam pequena alta em relação ao levantamento de abril, quando apresentou produção de 27,88 milhões de toneladas no Estado.
 
Novos números para a colheita da soja também foram apresentados. A estimativa da produção da oleaginosa chega a 92,1% em relação ao ano passado, totalizando 12,53 milhões de toneladas. O número é 2,8% maior do que a última pesquisa, realizada em abril, que apontava colheita de 12,19 toneladas. O alto crescimento verificado neste ano se deve ao fato de a base de comparação com a safra anterior ser muito baixa, em razão da estiagem que devastou as lavouras gaúchas.
 
Com colheita projetada de 7,93 milhões de toneladas, a safra de arroz apresenta leve queda de 0,8% na comparação com o levantamento anterior, que indicava 8 milhões de toneladas. O milho manteve a mesma expectativa: 5,38 milhões de toneladas.
 
No país, a CONAB aponta um volume recorde de 184,3 milhões de toneladas para a safra de grãos 2012/2013. A produção estimada é 10,9% superior do que as 166,17 milhões de toneladas colhidas na safra passada.
 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Estrela ganhará novo armazém para estocagem de grãos

Atualemnete a CONAB armazena grãos na estrutura da CESA em Estrela/ Crédito da foto: Frederico Sehn/arquivo
Município está entre os dez que receberão investimento anunciado pela CONAB durante o lançamento do Plano Safra
 
Brasília - A CONAB se prepara para melhorar a armazenagem dos estoques públicos. Para isso, serão investidos R$ 350 milhões para a construção de dez novas unidades armazenadoras no país. A ampliação foi anunciada terça-feira (4) durante a divulgação do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, realizada no Palácio do Planalto.
Com a medida, a capacidade estática de armazenagem da Companhia passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas. Segundo o presidente da CONAB, Rubens Rodrigues dos Santos, "a iniciativa vai fortalecer a empresa para atuar de forma incisiva nos estoques e na regulação dos preços dos produtos, atingindo de forma positiva a população brasileira".
A iniciativa também visa ampliar a capacidade de atendimento aos programas sociais do governo e regular o abastecimento dos principais alimentos básicos, ampliando a oferta destes produtos e minimizando os riscos de impacto sobre a inflação.
Os novos armazens serão construídos em Campina Grande (PB), Maracanaú (CE), Eliseu Martins (PI), Petrolina (PE), Anápolis (GO), Viana (ES), Xanxerê (SC), Estrela (RS), Luís Eduardo Magalhães (BA) e em Itaqui (MA).
 
Estruturas Reformadas
 
Além das novas unidades anunciadas, a Companhia irá destinar R$ 150 milhões para modernizar a atual rede de armazenamento existente. A expectativa da Companhia é que sejam reformadas 84 unidades em todo o país. "Esse número pode mudar, pois serão feitos diagnósticos para determinar se há necessidade de reforma ou não", pondera o diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto. "Em alguns casos, inclusive, pode ser mais econômico reconstruir do que reformar".
Entre as melhorias previstas para as unidades existentes, estão a reforma das instalações internas e externas, a ampliação das capacidades com a troca de equipamentos mais modernos e a recuperação de outros.
Para a viabilização das medidas anunciadas, a CONAB irá contratar o Banco do Brasil para atuar na gestão e fiscalização das obras de construção e modernização dos armazéns.
 
Armazéns Privados
 
O governo federal busca incentivar também a construção de armazéns privados por meio de linhas de créditos especiais. A expectativa é ampliar a capacidade de estocagem em 40 milhões de toneladas de grãos. Atualmente a capacidade estática encontra-se em cerca de 144 milhões de toneladas.
"Essas ações em conjunto irão permitir o aumento da capacidade estática do país, que hoje tem um déficit de 32 milhões de toneladas", ressalta o diretor de Operações e Abastecimento, Marcelo melo.
De acordo com o Plano Agrícola e Pecuário, serão disponibilizados R$ 25 bilhões para a construção de silos pivados nos próximos 5 anos, sendo r$ 5 bilhões na temporada 2013/2014. O prazo para pagamento será de até 15 anos, com juros de 3,5% ao ano.
 
Crédito da notícia: CONAB
Fonte:http://www.informativo.com.br/site/noticia/visualizar/id/38394. Publicado em: 05/06/2013


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Souza Cruz aposta em novos destinos para crescer

Fonte: www.agrolink.com.br/ Foto: Fabio Colombini

Ao completar 110 anos de atividade em 2013, a Souza Cruz amplia o papel das exportações como uma das principais fontes de receitas da companhia que detém 74,9% do mercado doméstico de tabaco. Com 120 mil toneladas exportadas em 2012, montante 24% superior ao registrado em 2011 e responsável por engordar o faturamento anual em R$ 1,37 bilhão, as vendas externas passaram a ocupar papel de destaque nas estratégias competitivas.

No Rio Grande do Sul, a força do setor pôde ser medida na balança comercial do ano passado. Apesar de queda generalizada de 10,5%, o tabaco se manteve como o principal item da pauta gaúcha, ficando com 12,9% do total de vendas externas do Estado - crescimento de 18% sobre o ano anterior.

Uma das explicações para a escalada reside em tratar as vendas externas como resposta às recentes alterações de legislação interna. Entre elas, a implementação do preço mínimo ao consumidor (R$ 3,00/carteira de cigarro), o reajuste dos custos em decorrência do aumento na alíquota de IPI em 41% em 2012 e o compromisso de retirada dos produtos com sabor mentolado em prazo de um ano têm influenciado negativamente o segmento. Na Souza Cruz, entretanto, o efeito das mudanças foi sentido com a redução de 70 milhões, em 2011, para 66 milhões, no ano passado, do total de unidades comercializadas no Brasil - o principal mercado consumidor da América Latina com 42% das vendas do continente.

Considerada uma das 10 maiores empresas brasileiras em geração de tributos, a companhia ainda é dos um dos principais players, com R$ 8,508 bilhões em geração de tributos sobre as vendas. Hoje em dia, se a principal fonte no valor consolidado de R$ 11,7 bilhões em 2012 é a exportação, a empresa também é reconhecida pelos constantes pagamentos de dividendos. E, no ano passado, os acionistas receberam R$ 1,55 bilhão o equivalente a 13,3% das receitas, o que garante bons desempenhos das ações da CRUZ3 em bolsa.

No entanto, conforme explica o diretor de tabaco e regional América, Dimar Frozza, para acompanhar as transformações do mercado é preciso voltar cada vez mais as atenções ao cenário externo. A receita tem sido aplicada ao longo dos anos e envolve, essencialmente, investimentos contínuos em qualificação de produtos junto ao sistema integrado que conta com mais de 30 mil agricultores que abastecem as quatro usinas de processamento localizadas em Santa Cruz do Sul (RS), Blumenau (SC), Rio Negro (PR) e Patos (PB), além das duas fábricas de cigarros - uma em Cachoeirinha (RS) e outra em Uberlândia (MG).

Com a instalação, em 1917, da planta no munícipio de Santa Cruz do Sul, a empresa Brazilian Tobacco Corporation, subsidiária da British American Tobacco, tem início a mescla da história da empresa, transformando a cidade gaúcha em um polo nacional da indústria fumageira. Atualmente, a estrutura de distribuição é formada por seis Centrais Integradas de Distribuição (CIDs), localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Contagem, Curitiba, Porto Alegre e Recife, 24 Centros de Distribuição e 80 postos de abastecimento.

Pioneirismo que se traduz em resultados

De olho nas reestruturações do mercado, a Souza Cruz aposta na diversificação de mercados. Desde o primeiro embarque, realizado em 1969 para a Europa, já são mais de 40 países compradores, dentre eles, a China, com média de crescimento de pedidos de 10% nos últimos cinco anos. “Os chineses têm um mercado ascendente, principalmente, nos produtos premium e de alta qualidade. É justamente esse o nicho a ser explorado pelo Brasil, pois possuímos um produto de qualidade e em total confluência com a demanda do mercado chinês”, revela o diretor de tabaco e regional América, Dimar Frozza.

Detentora de marcas de alta qualidade como Dunhill, Free, Lucky Strike, Hollywood, Derby, entre outras, a empresa se diz preparada para novos desafios no Brasil. Entretanto, as principais vendas estão concentradas em tradicionais parceiros comerciais. Do total exportado, 41% é destinado ao Leste Europeu, 37% ao Oriente Médio, 17% à Ásia e o restante, 5%, permanece na América Latina.

“Sempre valorizamos as práticas sustentáveis na produção de tabaco, bem como os investimentos em qualidade. O sistema de produção integrado e a nossa experiência fizeram com que alavancássemos dois fatores: a segurança dos suplementos e a sustentabilidade dos fornecimentos, pois tudo é feito apenas com produtores que obedecem às orientações técnicas e os cuidados necessários”, defende.

Por isso, outro destaque é o desenvolvimento de um programa para a qualificação da Souza Cruz como polo de produtos acabados e semiacabados para o Grupo BAT. A estratégia foi responsável por iniciar a exportação de cigarros para Argentina, Chile e Cuba, com volumes estimados em 300 milhões de unidades por ano, além da exportação de filtros e tabaco processado.
 

 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Curso de Atualização

A Gerência de Classificação e Certificação (GCC) está realizando curso de atualização para classificadores, em virtude das novas Instruções Normativas publicadas pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA) para os produtos Milho (IN n° 60/2011 e 18/2012) e Trigo (IN n° 38/2012).
 
Já foram realizados dois cursos: o primeiro, no mês de março; o segundo, nos dias 13 e 14 de maio. A última turma será em junho. O conteúdo compreende parte teórica e prática, com ênfase nos padrões que estão sendo alterados pelas novas Instruções Normativas.
 
O segundo curso, realizado no ínicio desta semana, contou com a participação de 14 técnicos classificadores que atendem às demandas de classificação para comercialização e importação de produtos, tanto no mercado interno, como no externo.
 
As aulas são ministradas pelo engenheiro agrônomo Antônio Carlos de Souza Guimarães, também coordenador do curso, pelo economista e classificador Rogério Henrique Bruschi e pelo classificador Gilceu Cippolat.
 
Fonte: Notícia retirada do site: https://intranet.emater.tche.br/intranet/freepaper2/index.php?swf=../arquivos/informativosunificados/1488001767.swf&nome=Not%EDcias+da+Casa+-+n%BA+70. Informativo Notícias da Casa, n° 70. publicado em: 17/05/2013.

Mercado Firme em Maio

Colheita está quase finalizada no Rio Grande do Sul/ Foto: Robispierre Giuliani/Planeta Arroz

Depois de acumular alta de 5,26% em abril, arroz já alcança 4,19% de valorização em maio

Com o mais baixo estoque de passagem da década, em 1,68 milhão de toneladas segundo a Conab, e uma colheita que deve ser muito similar àquela da temporada passada, por causa da redução de área em alguns estados e as perdas climáticas no Sul e na inviabilidade do cultivo nas áreas de sequeiro do Nordeste, o cenário do mercado de arroz no Brasil é de preços em elevação em maio.

Depois de consolidar uma recuperação de preços na ordem de 5,26% em abril, as cotações de arroz no Rio Grande do Sul acumulam variação positiva de 4,19% até a última terça-feira (17/5), segundo o indicador de preços do Arroz em Casca Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58% de grãos inteiros), que alcançou valor de R$ 33,78. Na conversão em dólar, pelo valor do dia, a saca equivale a US$ 16,57. O dólar estadunidense encontra-se em movimento de valorização no Brasil.

No mercado livre, o arroz gaúcho é cotado a R$ 33,50, em média, na maioria das praças. As variedades nobres, acima de 64% de inteiros, alcançam R$ 40,00 por saca no Litoral Norte, e R$ 35,00 a R$ 37,00 na Fronteira-Oeste, para o produto acima de 60% de grãos inteiros. Em Santa Catarina a elevação das cotações gaúcha foi acompanhada, com a saca valendo, em média, R$ 33,00 no Sul do estado e R$ 34,00 em Turvo. No Mato Grosso, a elevação do volume de safra, por conta dos bons preços obtidos no ano passado e alguma recuperação de pastagem degradada e abertura de área para soja, estabeleceram preços menores, mas estáveis nos últimos 15 dias, para o cereal: R$ 35,00 a R$ 36,00 por saca de 60 quilos para o grão acima de 55% de inteiros.

No Sul do Brasil os produtores continuam vendendo apenas volumes necessários para honrar compromissos, ao passo que preferem negociar soja, milho e pecuária, aguardando melhores preços no segundo semestre para comercializarem o arroz. A baixa oferta mantém os preços firmes e o mercado aquecido.
 
Enquanto isso, o Irga já indica 99% da colheita gaúcha encerrada, mesmo percentual indicado para a safra catarinense, até o dia 15 de maio. Esta semana a totalidade das lavouras do Sul devem encerrar a colheita. A produção tende a ficar 7% abaixo do previsto em Santa Catarina e, no Rio Grande do Sul, em cerca de 8 milhões de toneladas.

MERCADO EXTERNO
As exportações brasileiras, que partem principalmente do Rio Grande do Sul, estão em baixa por causa dos preços internos mais altos, que derrubam a produtividade, e do gargalo dos portos. Há empresas com negócios alinhavados para exportar arroz em casca, mas sem terminal portuário para embarcar. Em abril as exportações brasileiras de arroz recuaram para 77.298 toneladas (base casca) bem abaixo das 112.054 toneladas (base casca) de março. Em relação ao mesmo mês do ano anterior (abril/2012), as vendas externas recuaram 50,5%.

Nos dois primeiros meses do ano-safra 2012/2013 – março e abril de 2013, as exportações de arroz somam 189.352 toneladas (base casca), 44,8% abaixo do volume exportado no mesmo período da safra anterior (342.876 toneladas base casca), segundo o analista Carlos Cogo.
Ao passo em que as exportações diminuíram por conta das dificuldades de embarque e preços internos mais altos, as importações subiram para 114.510 toneladas (base casca) em abril, acima das 94.880 toneladas (base casca) de março. Nos dois primeiros meses do ano-safra 2012/2013 – março e abril de 2013, as importações de arroz somam 209.390 toneladas (base casca), 9,5% acima do volume importado no mesmo período da safra anterior (191.184 toneladas base casca), segundo a mesma fonte.
 
A situação só não é mais grave porque as importações de Irã e Iraque estão impulsionando a demanda do arroz uruguaio em 2013. Estima-se que o Uruguai já vendeu cerca de 300 mil toneladas de arroz para os dois países do Oriente Médio por preços referenciais de US$ 560 a US$ 580 por tonelada. Outras 300 mil toneladas de arroz branco estariam sendo agendadas para embarque nos próximos meses, segundo agentes de mercado do país sul-americano.

A maior pressão de oferta do Mercosul para o mercado brasileiro neste primeiro semestre está sendo do Paraguai, país cuja produção destina-se exclusivamente para o Brasil e tem ação diferente dos uruguaios, que preferem buscar terceiros países a comprometer as cotações brasileiras. Os paraguaios preferem despejar a safra diretamente no Brasil assim que colhem, até por limitações na estrutura de armazenagem.

DE OLHO
Ao mesmo tempo em que está atento à balança comercial do arroz (relação exportação x importação), o produtor de arroz está de olho nos movimentos do governo federal. A Conab já tem na manga os editais para os primeiros leilões de oferta dos estoques públicos nacionais, cujo volume está em torno de 1,05 milhão de toneladas. O secretário nacional de Política Agrícola, Neri Geller, já avisou que se os preços chegarem a R$ 34,00 no Rio Grande do Sul, os primeiros leilões serão lançados. Os valores médios hoje estão entre R$ 1,00 e R$ 0,50 abaixo dos patamares indicados pelo governo como referenciais para deflagrar a operação de oferta do produto público. A ação do governo federal tem por objetivo manter o fluxo de oferta e arrefecer a alta dos preços de um item essencial da cesta básica brasileira e seu impacto sobre a inflação do País.

Por um lado, os produtores acreditam que o governo deve aguardar um pouco mais, pois há oferta do grão e o mercado está abastecido. Por outro lado, há produtores e até analistas que consideram que se o governo ofertar produto já neste final de safra, os estoques públicos devem cair muito para o próximo ano, já que boa parte destes teriam qualidade duvidosa, por serem remanescentes de safras muito antigas. Assim sendo, os preços tendem a subir mais no segundo semestre, no pico de entressafra, e para o próximo ano. Todavia, há quem considere que se os estoques públicos forem desovados agora, o governo pode incentivar as importações no segundo semestre do ano comercial, inclusive de terceiros mercados. Uma ação deste tipo poderia trazer efeitos graves à comercialização e à valorização interna do cereal.

Enquanto isso não acontece, o mercado de arroz mantém-se em tendência de alta até, pelo menos, o final de maio.

MERCADO

A Corretora Mercado, de Porto Alegre, indica cotações médias de R$ 33,50 para a saca de arroz de 50 quilos, em casca, no Rio Grande do Sul. O valor referencial para a saca do produto beneficiado, em 60 quilos, é de R$ 70,00, também com pequena variação positiva. A tonelada do farelo de arroz colocado em Arroio do Meio/RS é cotada em estáveis R$ 350,00. Também estáveis são os preços do canjicão (60kg/FOB) em R$ 37,00 e da quirera (60kg/FOB) em R$ 33,00.
 
Fonte: Notícia retirada do site: http://www.planetaarroz.com.br/site/noticias_detalhe.php?idNoticia=11900. Publicada em: 19/05/2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

RS colhe 2,5 milhões de toneladas a mais de soja

Produção total atingiu 4,3 milhões de toneladas; parte do produto precisou ser armazenada em ginásio de esportes

 
 
PORTO ALEGRE - Os produtores gaúchos estão entusiasmados com a safra de soja deste ano. Com 90% do grão colhido e estocado, a produção atingiu 4,3 milhões de toneladas, 2,5 milhões de toneladas a mais do que a safra passada, quando a lavoura foi castigada pela estiagem. A informação é do agrônomo Áureo Mesquita de Almeida, coordenador da Câmara Setorial da Soja da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa).
 
Em São Francisco de Assis, na região da Fronteira Oeste, a Cooperativa Agropecuária & Industrial (Cotrijui), teve de armazenar parte do produto em um ginásio municipal de esportes. A cooperativa tem capacidade de armazenagem que supera 997 mil toneladas. Almeida disse ainda que este ano os preços estão elevados e aumentando ainda mais o entusiasmo dos agricultores gaúchos, que poderão novamente se capitalizar. Nesta quinta-feira, segundo levantamento feito pela Emater-RS a saca da soja estava cotada em R$ 57,00.
 
Conforme o setor de acompanhamento de safras da Emater a soja está com a colheita praticamente encerrada, com os produtores avançando sobre 90% da área estimada para este ano. As quantidades retiradas ultimamente têm surpreendido. Em situações não raras, ultrapassam os 3 mil kg/ha. Essa ocorrência poderá trazer alterações (positivas) na contagem final da safra, podendo a mesma ser superior ao que se vem estimando atualmente.
 
Com o mercado tranquilo quanto à oferta do produto, as cotações da saca de 60 kg oscilam dentro de patamares considerados normais para o cenário. Nesta semana a mesma teve redução de 0,97% em relação à semana anterior, ficando em R$ 53,97. Ainda segundo o coordenador da Câmara Setorial da Soja, metade da produção gaúcha deverá ser exportada nos próximos meses pelo porto de Rio Grande. O restante será esmagado para ser transformado em óleo comestível e biodiesel e o farelo será destinado a ração animal. O farelo de soja é um dos principais integrantes das rações para alimentação de suínos e aves.
 
Em Santa Catarina, o clima também é de otimismo. A safra catarinense de soja cresceu 48% este ano em relação a 2012. Fatores, entre eles climáticos, combinados com o aumento do plantio e investimentos em equipamentos resultaram na supersafra que poderá chegar a 1,6 milhão de toneladas. Pelas estimativas, o aumento deve movimentar R$ 1,4 bilhão na economia do Estado.
 
(Colaborou Júlio Castro, especial para O Estado)
 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Capacitação para Classificadores

Fonte: Théo Kroll da Costa


A Gerência de Recursos Humanos, através do Núcleo Assistencial de Saúde, está realizando treinamento de qualificação para todos os classificadores, visando à melhoria contínua no que diz respeito a aspectos de Segurança no Trabalho. Os assuntos tratados neste treinamento referem-se à Norma Regulamentadora nº 33, que trata sobre o trabalho em espaço confinado e a Norma Regulamentadora nº 35, que trata sobre o trabalho em altura.
Os treinamentos acontecem durante três dias e estão sendo ministrados em parceria com a empresa TecnoServ. Cerca de 100 classificadores devem ser qualificados até o final de junho.
 

 

Emater/RS-Ascar confirma segunda maior safra da história do RS

Crédito: José Schafer/ Fonte: www.emater.tche.br
 
 
A Emater/RS-Ascar divulgou, nesta quinta-feira (09/05), os números referentes à safra de grãos de verão 2012/2013, confirmando a projeção de uma excelente produção para o Rio Grande do Sul. Com a colheita do feijão 1ª safra já encerrada e das demais culturas encaminhando-se para o final, restando ainda o feijão da 2ª safra com 25% de área colhida, pode-se afirmar que a atual safra configura-se como a segunda maior já colhida no Estado com os principais grãos de verão, totalizando 26,38 milhões de toneladas, colocando-a muito próxima da safra recorde de 2011, quando foram colhidos 26,55 milhões de toneladas com os mesmos grãos.

O destaque desta supersafra fica por conta da soja. Com os bons rendimentos das variedades de ciclo médio e tardio, os quais ficaram, em alguns casos, acima dos 3 mil quilos por hectare, o Rio Grande do Sul colherá a maior safra da história, com a produção chegando a 12,388 milhões de toneladas, o que representa cerca de 9% a mais que a estimativa inicial.

Nesta cultura, também foram observados aumento na área plantada, que passou para 4.602.415 de hectares – cerca de 200 mil hectares a mais em relação à estimativa inicial divulgada pela Emater/RS-Ascar em março - e na produtividade média, que ficou em 2.692 quilos por hectare. A amostra contabilizou informações de 318 municípios produtores, o que representa 92% do total.

O levantamento constatou também, na cultura do milho, aumento na produtividade média em âmbito estadual, que passou para 5.189 quilos por hectare. Como consequência, houve incremento na produção, ficando em 5,471 milhões de toneladas. Em relação à área plantada, não foram observadas alterações. Os dados foram coletados em 377 municípios produtores, o que representa 94% do total semeado com milho no Estado.

Na cultura do arroz, houve aumento na área plantada, passando de 1,008 milhão de hectares para 1,077 milhão de hectares. Por consequência, houve alteração na produtividade média estadual e na produção total, que ficará em 8.423.459 de toneladas, o que representa incremento de 9,5% em relação à safra de 2012. O universo pesquisado foi de 79 municípios, que cobrem 83% da área cultivada.

Já para a 2ª safra do feijão, nos 122 municípios produtores de feijão pesquisados – cerca de 70% do total - não houve alteração na área em relação à estimativa inicial, permanecendo com 19.268 hectares cultivados. Aumento somente na produtividade e na produção, a qual deverá ficar 30,78% acima da estimativa inicial, totalizando 26,7 mil toneladas.

“Todo esse potencial da safra de verão, a segunda maior da história do RS, se deve à ocorrência de chuvas normais, apesar dos previstos bolsões, aos bons preços, que se confirmaram, e ao crédito abundante e barato, que permitiu aos agricultores gaúchos investirem em tecnologia”, afirmou o presidente da Emater/RS, Lino De David.

Conforme De David, todos esses investimentos se confirmam quando se analisa o Valor Bruto de Produção recebido pelos produtores gaúchos. Em 2011, a maior safra da história do Rio Grande do Sul, o VBP foi de R$ 14,21 bilhões. Em 2012, como reflexo da estiagem, ficou em R$ 11,078 bilhões. Para 2013, a segunda maior safra do Estado terá como VBP R$ 18,848 bilhões.

“Além do bom momento em termos de produção, a comercialização da safra e os preços recebidos têm sido satisfatórios, o que estimula os agricultores a investirem nas culturas de inverno, como canola, forrageiras e trigo, cujas estimativas devem ser divulgadas no final de maio”, completa De David.
 
 
Fonte: Notícia retirada do site: http://www.emater.tche.br/site/noticias/noticia.php?id=16810 Publicada em: 09/05/2013. Por: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar; jornalista Júlio Fiori; imprensa@emater.tche.br:

quinta-feira, 9 de maio de 2013

SOJA: Preço futuro desencoraja venda antecipada da safra 2013/14

Fonte: www.portaldoagronegocio.com.br

A diferença de preços entre o contrato "spot" da bolsa de Chicago e os vencimentos do primeiro semestre de 2014 está desencorajando as vendas antecipadas da próxima safra brasileira, num ambiente de cautela bem diferente do verificado um ano atrás, disseram especialistas
 

As vendas antecipadas da safra 2013/14 no Brasil, que será plantada no segundo semestre deste ano, não passam de 1 por cento do total estimado para a colheita, segundo previsão da consultoria Safras & Mercado.

 Neste mesmo período em 2012 as vendas antecipadas chegavam a 14 por cento da safra futura. A média de cinco anos para esta época gira em torno de 4 por cento da colheita esperada.

"Os cenários de preços para o final de 2013 e para 2014 são de preços dentro da média normal, mas abaixo do que se tem hoje", ressaltou o analista Flávio França Jr., da Safras.

O primeiro contrato da soja na bolsa de Chicago (CBOT), com vencimento em maio, foi negociado a cerca de 14,4 dólares por bushel na quinta-feira (02), contra 12,24 dólares do contrato maio de 2014.

"Esse preço para maio 2014 não é ruim. Se ele (produtor) vender, vai ficar no positivo, mas não é empolgante, porque ele tem na memória 17 dólares por bushel no ano passado, e 14 dólares atualmente. Tem um aspecto psicológico muito forte", disse França.

No ano passado, a soja atingiu um preço recorde na bolsa de Chicago, por conta da quebra de safra na América do Sul e, posteriormente, nos Estados Unidos.

"No ano passado, em março, já estávamos negociando enlouquecidamente."

O momento é de compra de insumos para a próxima safra, que começa a ser plantada em meados de setembro no Centro-Oeste, como fertilizantes, defensivos e sementes.

Na avaliação da Aprosoja, associação que reúne produtores de soja de Mato Grosso --principal Estado em volume colhido--, os agricultores estão evitando fechar negócios que envolvam a troca de soja a ser colhida por insumos. A preferência é por assumir a dívida pelos produtos necessários e esperar que a soja suba de preço no futuro.

"Como o custo subiu e o preço já está sendo sinalizado como menor para o próximo ano, a relação de troca fica prejudicada", afirmou a gerente de Relações Institucionais da Aprosoja, Maria Amélia Tirloni.
"Ele está olhando, buscando como travar preços (para insumos), mas ele está buscando outras formas de pagamento."
Na avaliação do diretor da consultoria SIM-Consult, João Birkhan, muitos produtores estão capitalizados e conseguem pagar os insumos da próxima safra com recursos da venda da safra 2012/13, durante a qual foram registradas altas históricas nos preços da oleaginosa.

"Ele (produtor) está comprando fertilizantes com a safra atual... Não há razão para alguém se apressar."

Na avaliação do especialista, há espaço para alta nos contratos mais longos.

"O mercado pode subir mais. Mesmo que a América do Sul tenha produzido uma safra recorde, os estoques mundiais estão apertados. Como a quebra norte-americana foi muito grande (em 2012), não conseguimos repor os estoques", disse Birkhan.
 
Fonte: Noticia retirada do site: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=92642. Publicada em: 03/05/2013

terça-feira, 19 de março de 2013

Emater/RS - ASCAR recertifica marcas de Erva-Mate

Objetivo é valorizar o produto no mercado interno. Foto: EMATER/RS - Divulgação


A Emater/RS, por intermédio da Gerência de Classificação e Certificação, recertificou as marcas de erva-mate Ximango Nativa, Tradicional e Moída Grossa, produzidas pela Ximango Indústria de Erva-Mate, localizada em Ilópolis, na região alta do Vale do Taquari. A auditoria foi realizada com base no novo Manual para Certificação da Qualidade do Processo de Produção da Erva-mate, que define os requisitos a serem atendidos de acordo com as etapas referentes ao processo produtivo, abrangendo práticas agrícolas, acompanhamento técnico, atividade de transporte, industrialização, gestão ambiental e da qualidade, além de aspectos relativos à segurança dos trabalhadores.
 
Através de análises físico-químicas e microbiológicas, também foram verificadas as condições higiênico-sanitárias das marcas certificadas. A conformidade dos critérios de atendimento descritos no Manual são pré-requisitos para a obtenção do Certificado e do direito de estampar o Selo de Qualidade Emater/RS nas embalagens dos produtos. O Certificado emitido pela Emater/RS-Ascar é válido por três anos, desde que mantidas as condições originais da certificação, que são verificadas, periodicamente, através de auditorias de manutenção e análises físico-químicas. “Para a Emater, é uma grande satisfação conferir este certificado à Ximango, que foi uma das primeiras indústrias a aderir à certificação e continuar neste trabalho constante de aperfeiçoamento e melhoria do processo produtivo da erva-mate”, ressalta o gerente da Classificação e Certificação, Carlos Weydmann.
 
Além de garantir a rastreabilidade nas diversas fases de produção, diferenciar e valorizar o produto no mercado interno, a certificação da qualidade da erva-mate também é uma das estratégias para conquistar novos mercados, principalmente visando à exportação. “Para ganhar competitividade, é imprescindível que o produto possua um certificado de qualidade”, frisa o coordenador do Núcleo de Certificação de Produtos da Emater/RS-Ascar, Deniandro Rocha.
 
A Certificação da Qualidade do Processo de Produção da Erva-mate realizada pela Emater/RS-Ascar é voluntária, pioneira no País, e foi criada com o objetivo de qualificar um dos produtos símbolo do Rio Grande do Sul. “Ao adquirir uma erva-mate com o selo de Qualidade Emater/RS, o consumidor tem a garantia que o processo de produção, desde a lavoura até o ponto de venda, observou rígidas regras sanitárias e de higiene”, afirma Carlos Weydmann.
 
Fonte: Publiado no Sítio Eletrônico do Jornal Agora, de Rio Grande - RS, do dia 21 de fevereiro de 2013. Link: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=40095

quarta-feira, 13 de março de 2013

Nova Diretoria da AGC



 ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS CLASSIFICADORES – AGC

ATA DE POSSE

06/03/2013


Aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e treze, às dezenove horas, no DTG da Emater/RS-Ascar, na cidade de Porto Alegre, reuniram-se os integrantes da nova diretoria da AGC eleitos para a gestão nos anos de 2013 e 2014, com a chapa 2 – Conquistar Vitórias - de nominata: Théo Kroll da Costa – Presidente; Waldir Machado – 1º Vice-Presidente; Daniel Régis Birk – 2º Vice-Presidente; Sabrina Pistoja Machado – 1ª Secretária; Paulo Roberto Silva – 2º Secretário; Rogério H. Bruschi – 1º Tesoureiro; José Ramão B. Fabrício - 2º Tesoureiro; Conselho Fiscal: Rodinei Luiz da Silva Bucco, Julierme Flores Xavier e Mendel Dornsback Weck; Conselho Fiscal – Suplentes: Gilceu A. Cipollat, Pedro Osório Mendina e Janete Dinacir Alves Roveda. Devido à demanda de trabalho e por motivos particulares, somente Rodinei Luiz da Silva Bucco e Pedro Osório Mendina, integrantes do conselho fiscal da nova diretoria, não puderam comparecer a posse. Estiveram presentes também os associados Gestores das Unidades de Classificação (UCLs), o Gerente  e o Gerente Adjunto da GCC. Após apresentar os integrantes da referida chapa, o Presidente da AGC, Théo Kroll da Costa, parabenizou a postura dos colegas e integrantes da chapa oponente durante as eleições para nova gestão da AGC, e relembrou alguns pontos do programa de gestão da chapa vencedora, tais como: continuar buscando entendimentos junto à Direção quanto à natureza de nossa atividade em assuntos como: insalubridade; e remodelar o Blog da AGC para termos um canal específico de recebimento das reivindicações dos sócios, buscando tornar ágil a troca de informações e as soluções em assuntos dos associados. Além disso, salientou a importância da participação e colaboração de todos os associados para construção de uma nova AGC. O Gerente da Classificação e Certificação, Carlos Augusto Weydmann, aproveitou a oportunidade para parabenizar a Chapa 2 – Conquistar Vitórias – pela vitória na eleição e a chapa oponente pela campanha realizada. Falou da importância de ter um classificador como gerente e colocou tal gerência a disposição para resoluções de problemas junto a AGC, para que juntos possamos defender algumas bandeiras a fim de se obter melhores condições de trabalho para os classificadores. Além disso, ressaltou a importância que a AGC teve na aprovação de concursos para renovação do quadro de funcionários da classificação. Théo Kroll da Costa encerrou a reunião e informou que é objetivo da nova gestão a realização de uma reunião com a direção da casa o mais breve possível, para discutir assuntos citados no programa de gestão da Chapa Conquistar Vitórias durante a campanha para as eleições. Nada mais havendo a tratar eu, Sabrina Pistoja Machado e o Presidente da AGC, Théo Kroll da Costa, redigimos a presente ata, a qual será assinada por nós.
 


Théo Kroll da Costa                                                         Sabrina Pistoja Machado

      Presidente                                                                          1ª Secretária